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Rachel de Queiroz - Parentesco com Barbara de Alencar e Elvira Pinho - Nasceu na casa de Tristão Gonçalves e de Ana Triste.

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  A Casa em que nasceu Rachel de Queiroz Por Hugo Victor. Jornal O Povo, 14/03/1949   Fortalezense e não de Guaramiranga - A tradição histórica do velho prédio da antiga Rua Amélia - Pesquisas genealógicas - O registro de nascimento da escritora.   Jornal O Povo. Matéria de Hugo Victor Publiquei na edição especial de aniversário do Correio do Ceará despretensioso trabalho de apontamentos sobre casas desta capital em que nasceram diversos fortalezenses ilustres, e só após isto me foi dado identificar outra que teria sido, naturalmente, indicada se o soubera em idênticas condições: a em que nasceu Raquel de Queiroz. Não só em virtude de uma crônica de Monteiro Lobato, como por informações que a mim prestou distinta senhora, sua prima em primeiro grau, considerava eu como tendo sido Guaramiranga o berço da notável escritora, a quem as letras nacionais devem primores de inteligência, cultura e arte estatística. A reveladora Já agora é questão pacífica: Rachel de Queiroz é f

A Fortaleza em 1810. Por João Brígido (Jornal Unitário)

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  Governador do Ceará, Barba Alardo (1808 - 1812)   João Brígido O governador Barba Alardo não só levantou a primeira carta da Província, depois das plantas da Barra do Ceará pelos holandeses - conservadas por Barlaeus em seu precioso livro sobre o governo Nassau, como mandou estudar o porto de Fortaleza pelo capitão de fragata Francisco Antônio Marques Giraldes, o qual tirou sua planta, em perspectiva de população olhada do mar, trabalho repetido pelo Governador Sampaio (1812 - 1820) e enviado para o Arquivo Militar no Rio de Janeiro. Dele copiou o distinto cearense capitão Antônio Américo, a quem devemos a exatidão da cidade de então na sua parte marítima. Tratemos, na primeira parte, do Mucuripe, onde existia um pequeno promontório de face ocidental, na extremidade norte, um fortim que servia de vigia. Seguindo-se a este, os fortes de São João do Príncipe, Carlota e Bernardes (ou, como dizes outros, São Bernardo ). Ao lado do forte Carlota , para o nascente, havia uma casa const

Arminda Barroso. Falecimento da heroína cearense das FEB na II Guerra Mundial

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  Arminda Celia Barroso - Falecimento (14/05/1990)   Jornal O Povo, 16 de maio de 1990. Arminda Barroso Acometida de embolia pulmonar, falecer às 13 horas de anteontem, em um dos leitos do Hospital militar de Fortaleza, a Primeira Tenente do Exército Arminda Célia Barroso, uma das 67 enfermeiras que, em 1944/45 integraram a Força Expedicionária Brasileira (FEB) e que atuaram nos campos de batalha do solo italiano no atendimento aos combatentes mutilados, nos hospitais instalados nas imediações da linha de frente.  No exercício de sua profissão, Arminda Célia Barroso cuidava com carinho e dedicação dos pracinhas que chegavam, por exemplo, com a cabeça dilacerada, pulmões perfurados, intestinos expostos, pés, pernas e braços arrancados, em estado  de desespero. Atendendo a todos, brasileiros e estrangeiros (inclusive inimigos, prisioneiros enfermos), tornou-se membro Nacional dos Expedicionários. Era solteira, filha de Liberato Barroso e de Raimunda Pinto Barroso, natural da cida